segunda-feira, 9 de novembro de 2009

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Narração: os tipos de narradores

Cada uma das histórias que lemos, ouvimos ou escrevemos, é contada por um narrador.

Nos exercícios de leitura, assim como nas experiências de escrita, é fundamental a preocupação com o narrador.

A grosso modo, podemos distinguir três tipos de narrador, isto é, três tipos de foco narrativo:

- narrador-personagem;
- narrador-observador;
- narrador-onisciente.

O narrador-personagem conta na 1ª pessoa a história da qual participa também como personagem. Ele tem uma relação íntima com os outros elementos da narrativa. Sua maneira de contar é fortemente marcada por características subjetivas, emocionais. Essa proximidade com o mundo narrado revela fatos e situações que um narrador de fora não poderia conhecer ao mesmo tempo essa mesma proximidade faz com que a narrativa seja parcial, impregnada pelo ponto de vista do narrador.

O narrador-observador conta a história do lado de fora, na 3ª pessoa, sem participar das ações. Ele conhece todos os fatos e por não participar deles, narra com certa neutralidade, apresenta os fatos e os personagens com imparcialidade. Não tem conhecimento íntimo dos personagens nem das ações vivenciadas.

O narrador-onisciente conta a história em 3ª pessoa, às vezes, permite certas intromissões narrando em 1ª pessoa. Ele conhece tudo sobre os personagens e sobre o enredo, sabe o que passa no íntimo das personagens, conhece suas emoções e pensamentos.

Ele é capaz de revelar suas vozes interiores, seu fluxo de consciência, em 1ª pessoa. Quando isso acontece o narrador faz uso do discurso indireto livre. Assim o enredo se torna plenamente conhecido, os antecedentes das ações, suas entrelinhas, seus pressupostos, seu futuro e suas conseqüências.

O que você precisa saber sobre Narração:

A narração consiste em arranjar uma seqüência de fatos na qual os personagens se movimentam num determinado espaço à medida que o tempo passa.

O texto narrativo é baseado na ação que envolve personagens, tempo, espaço e conflito. Seus elementos são: narrador, enredo, personagens, espaço e tempo. Dessa forma, o texto narrativo apresenta uma determinada estrutura:

Esquematizando temos:

- Apresentação;

- Complicação ou desenvolvimento;

- Clímax;

- Desfecho.

Protagonistas e Antagonistas

A narrativa é centrada num conflito vivido pelos personagens. Diante disso, a importância dos personagens na construção do texto é evidente. Podemos dizer que existe um protagonista (personagem principal) e um antagonista (personagem que atua contra o protagonista, impedindo-o de alcançar seus objetivos). Há também os adjuvantes ou coadjuvantes, esses são personagens secundários que também exercem papéis fundamentais na história.

Narração e Narratividade

Em nosso cotidiano encontramos textos narrativos; contamos e/ou ouvimos histórias o tempo todo. Mas os textos que não pertencem ao campo da ficção não são considerados narração, pois essas não têm como objetivo envolver o leitor pela trama, pelo conflito. Podemos dizer que nesses relatos há narratividade, que quer dizer, o modo de ser da narração.

Os Elementos da Narrativa

Os elementos que compõem a narrativa são:

- Foco narrativo (1º e 3º pessoa);

- Personagens (protagonista, antagonista e coadjuvante);

- Narrador (narrador- personagem, narrador-observador).

- Tempo (cronológico e psicológico);

- Espaço

Sobre literatura: Modernismo

O Modernismo teve início em meio à fortalecida economia do café e suas oligarquias rurais. A política do “café-com-leite” ditava o cenário econômico, ilustrado pelo eixo São Paulo - Minas Gerais. Contudo, a industrialização chegava ao Brasil em conseqüência da Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e ocasionou o processo de urbanização e o surgimento da burguesia.

O número de imigrantes europeus crescia nas zonas rurais para o cultivo do café e nas zonas urbanas na mão-de-obra operária. Nesta época, São Paulo passava por diversas greves feitas pelos movimentos operários de fundamentação anarquista.

Com a Revolução Russa, em 1917, o partido comunista foi fundado e as influências do anarquismo na sociedade ficavam cada vez menos visíveis. A sociedade paulistana estava bastante diversificada, formada por “barões do café”, comerciantes, anarquistas, comunistas, burgueses e nordestinos refugiados na capital.

O Modernismo tem seu marco inicial com a realização da Semana de Arte Moderna, em fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo. O grupo de artistas formado por pintores, músicos e escritores pretendia trazer as influências das vanguardas européias à cultura brasileira. Estas correntes européias expunham na literatura as reflexões dos artistas sobre a realidade social e política vivida. Por este motivo, o movimento artístico “Semana de Arte Moderna” quis trazer a reflexão sobre a realidade brasileira sócio-política do início do século XX.

Sobre literatura: Gênero literário

A literatura começou a existir no Brasil através da colonização européia pelos portugueses. Até então, a literatura portuguesa, formada e influenciada pela literatura greco-romana, seguia a tradição da divisão padronizada dos gêneros literários, a qual se fundamentou nos dias de hoje por meio do filósofo Aristóteles. Esta separação facilita a identificação das características temáticas e estruturais das obras, sejam elas em prosa ou em verso. Logo, quanto ao conteúdo (tema) e estrutura, podemos enquadrar as obras literárias nos gêneros literários seguintes:

• Épico: é a narrativa com temática histórica; são os feitos heróicos de um determinado povo. O narrador conta os fatos passados, apenas observando e relatando os feitos objetivamente, sem interferência, o que faz a narrativa ser objetiva.

• Dramático: é o gênero ligado diretamente à representação de um acontecimento por atores

• Lírico: gênero essencialmente poético, que expõe a subjetividade do autor e diz ao leitor do estado emocional do “eu-lírico”.

Sobre literatura: Romantismo

O Romantismo foi marcado por dois acontecimentos históricos importantes: as Revoluções Industrial e Francesa. A vida social estava dividida: a burguesia industrial e o surgimento da classe operária, os proletariados.

A burguesia ganhava poder e o capitalismo se desenvolvia cada vez mais, enquanto os impérios feudais e a aristocracia que dependia deles encontrava-se em situação de calamidade. Era o fim do absolutismo na Europa, causado pelos dois movimentos revolucionários, citados anteriormente, e o início da industrialização, que se espalhou por toda Europa. O ideal da Revolução Francesa de liberdade, igualdade e fraternidade alcançaram a América Latina e foi um marco para um período de independência nas colônias da Espanha e Portugal. Assim, temos as independências de: Paraguai, Argentina, Venezuela, Chile, Equador, Peru, México, Brasil, América Central, Bolívia e Uruguai.

Já na literatura, a fase romântica rompe com a tradição clássica, imposta pelo período árcade, e apresenta novas concepções literárias, dentre as quais podemos apontar: a observação das condições do estado de alma, das emoções, da liberdade, desabafos sentimentais, valorização do índio, a manifestação do poder de Deus através da natureza acolhedora ao homem, a temática voltada para o amor, para a saudade, o subjetivismo.

Os principais autores românticos no Brasil são:

• Poesia: Gonçalves Dias, Álvares de Azevedo, Casimiro de Abreu, Junqueira Freire, Fagundes Varela, Castro Alves, Sousândrade.
• Prosa: Joaquim Manuel de Macedo, Manuel Antônio de Almeida, José de Alencar.

Sobre literatura: Realismo

O Realismo surge em meio ao fracasso da Revolução Francesa e de seus ideais de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. A sociedade se dividia entre a classe operária e a burguesia. Logo mais tarde, em 1848, os comunistas Marx e Engels publicam o Manifesto que faz apologias à classe operária.
Uma realidade oposta ao que a sociedade tinha vivido até aquele momento surgia com o progresso tecnológico: o avanço da energia elétrica, as novas máquinas que facilitavam a vida, como o carro, por exemplo. As correntes filosóficas se destacam: o Positivismo, o Determinismo, o Evolucionismo e o Marxismo.
Contudo, o pensamento filosófico que exerce mais influência no surgimento do Realismo é o Positivismo, o qual analisa a realidade através das observações e das constatações racionais.
Dessa forma, a produção literária no Realismo surge com temas que norteiam os princípios do Positivismo. São características deste período: a reprodução da realidade observada; a objetividade no compromisso com a verdade (o autor é imparcial), personagens baseadas em indivíduos comuns (não há idealização da figura humana); as condições sociais e culturais das personagens são expostas; lei da causalidade (toda ação tem uma reação); linguagem de fácil entendimento; contemporaneidade (exposição do presente) e a preocupação em mostrar personagens nos aspectos reais, até mesmo de miséria (não há idealização da realidade).
A literatura realista surge na França com a publicação de Madame Bovary de Gustave Flaubert, e no Brasil com Memórias Póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis, em 1881.

Sobre literatura: Concretismo

O Concretismo surge na Europa, por volta de 1917, na tentativa de se criar uma manifestação abstrata da arte.

A busca dos artistas era incorporar a arte (música, poesia, artes plásticas) às estruturas matemáticas geométricas. A intenção deste movimento concreto era desvincular o mundo artístico do natural e distinguir forma de conteúdo.

Para os concretistas a arte é autônoma e a sua forma remete às da realidade, logo, as poesias, por exemplo, estão cada vez mais próximas das formas arquitetônicas ou esculturais. As artes visuais não figurativas começam a ser mais evidentes, a fim de mostrar que no mundo há uma realidade palpável, a qual pode ser observada de diferentes ângulos.

Por volta de 1950, a concepção plástica da arte chega ao Brasil através do suíço Max Bill: artista, arquiteto, designer gráfico e de interiores. Bill é o responsável por popularizar as concepções da linguagem plástica no Brasil com a Exposição Nacional de Arte Concreta, em 1956.

As características gerais do concretismo na literatura são: o banimento do verso, o aproveitamento do espaço do papel, a valorização do conteúdo sonoro e visual, possibilidade de diversas leituras através de diferentes ângulos.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Sobre literatura: Arcadismo

O Arcadismo se inicia no início do ano de 1700 e por isso recebe o nome também de Setecentismo, ou ainda neoclassicismo. Esta última denominação surgiu do fato dos autores do período imitarem, não de uma forma pura, mas alguns aspectos da antigüidade greco-romana ou o chamado Classicismo, e também os escritores do Renascimento, os quais vieram logo após a idade clássica. O classicismo compreende a época literária do Renascimento, no qual o homem tem a visão antropocêntrica do mundo, ou seja, o homem como centro de todas as coisas. Os renascentistas prezavam as obras clássicas, já que tinham a convicção de que a arte tinha alcançado sua perfeição. Assim como os renascentistas, os escritores árcades pretendiam retomar o estilo clássico, contudo com uma nova maneira, denominada de Neoclássica, de observar as considerações artísticas abordadas naquele período, como a razão e a ciência, conceitos oriundos do Iluminismo.

O Iluminismo é determinado pela revolução intelectual ocasionada por volta dos séculos XVII e XVIII, o qual trazia como lema: liberdade, igualdade e fraternidade, o que influenciou os pensamentos artísticos da época na Europa, e principalmente a Revolução Francesa, a independência das colônias inglesas da América Anglo-Saxônica e no Brasil, a Inconfidência Mineira.

O novo modo de analisar a cientificidade e a racionalidade da época árcade fugia das convenções artísticas da época, já que os escritores retomam as características clássicas, como: bucolismo (busca de uma vida simples, pastoril), exaltação da natureza (refúgio poético, em oposição à vida urbana), pacificidade amorosa (relacionamentos tranqüilos), a mitologia pagã, clareza na escrita com utilização de períodos curtos e versos sem rima. Os poetas árcades são freqüentemente citados como fingidores poéticos, pois escrevem sobre temas que não correspondem com a realidade do período histórico, visto anteriormente.

Um dos principais escritores árcades foi o poeta latino Horácio, que viveu entre 68 a.C. e 8 a.C., e foi influenciador do pensamento do “carpe diem”, viver agora, desfrutar do presente, adotado pelo Arcadismo e permanente até os dias de hoje. Os principais autores do Arcadismo brasileiro são: Tomás Antônio Gonzaga, Cláudio Manuel da Costa e Santa Rita Durão.

Sobre literatura: Barroco

O Barroco começa a partir do ano de 1600 e todas as manifestações entre essa data e 1700 estão inserido em um contexto assimétrico e rebuscado das obras barrocas. Segundo alguns autores, a palavra “barroco” deriva da palavra “verruca” do latim, que significa elevação de terreno em superfície lisa. Toda pedra preciosa que não tinha forma arredondada era chamada de barrueca. Logo após, toda e qualquer coisa que possuía forma bizarra, que fugia do normal, era chamada de baroque. O poeta italiano Giosuè Carducci foi quem, em 1860, adjetivou o estilo da época dos Seiscentos, referindo-se às manifestações artísticas ocorridas a partir do ano de 1600, como sendo barroco. Então, apesar de não possuir características unânimes em todas as obras, o barroco passou a ser a denominação dos artistas e escritores da referida época.

O Barroco ou Seiscentismo teve início em Portugal com a unificação da Península Ibérica, fato que acarreta ao período intensa influência espanhola, e também faz surgir outra denominação para o período, Escola Espanhola. No Brasil, o Barroco teve início em 1601, com a publicação do poema épico Prosopopéia, de Bento Teixeira, o qual introduz em definitivo o modelo da poesia camoniana na literatura brasileira.

Portugal estava em decadência nos últimos vinte e cinco anos do século XVI, o comércio tornava Lisboa a capital da pimenta, no entanto, a agricultura estava abandonada e as colônias portuguesas, inclusive o Brasil, não deram riquezas imediatas. Pouco tempo depois, com o desaparecimento de D. Sebastião, Filipe II da Espanha consolidou a unificação da Península Ibérica, o que possibilitou e favoreceu o avanço da Companhia de Jesus em nome da Contra-Reforma, o que ocasionou a permanência de uma cultura praticamente medieval na península, enquanto o restante da Europa vivia as descobertas científicas de Galileu, Kepler e Newton, por exemplo.

É durante este quadro cultural europeu que o estilo Barroco surgiu, em meio à crise dos valores renascentistas, ocasionada pelas lutas religiosas e dificuldades econômicas. O contexto assimétrico e rebuscado do barroco, citado anteriormente, é reflexo do conflito do homem entre as coisas terrenas e as coisas celestiais, o homem e Deus, antropocentrismo (homem no centro) e o teocentrismo (Deus no centro), pecado e o perdão, enfim, constantes dicotomias.

No Barroco podemos classificar dois estilos literários: O Cultismo e o Conceptismo.

• Cultismo – caracterizado pela linguagem culta, rebuscada, ligado à forma, jogo de palavras, com influência do poeta espanhol Luís de Gôngora, e por isso, chamado também de Gongorismo.

• Conceptismo – caracterizado pelo jogo de idéias, ligado ao conteúdo, raciocínio lógico, com influência do espanhol Quevedo, e por isso, chamado também de Quevedismo.

No Barroco brasileiro destacam-se os autores: Padre Antônio Vieira com suas obras de profecias, cartas e sermões e Gregório de Matos Guerra, essencialmente poético.

Não comemore. Reflita!

Este ano está acontecendo o centenário da morte de Euclides da Cunha, um grande escritor e jornalista brasileiro, que produziu diversas obras fantásticas para a sociedade brasileira. Para saberem um pouco mais deste escritor maravilhoso que perdemos, colocamos uma pequena biografia dele.


20/01/1866 - 15/08/1909

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O surgimento

Para os interessados surge aquela pergunta:
COMO SURGIU ESTA FEIRA DO CONHECIMENTO ?

R: A feira do conhecimento era a mesma coisa que a mult-art, era um dia de apresentação no teatro com música e dança, no dia seguinte os alunos se reuniam no pátio da escola e faziam apresentações sobre o assunto escolhido do ano, com o tempo a escola decidiu mudar o rumo do projeto separadando a mult-art da feira do conhecimento fazendo em datas diferentes, ou seja em um ano temos mult-art e no outro nossa feira do conhecimento.

Mais informaçoes acesse o site da escola :
http://www.portaldomingossavio.com.br/

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Escritores Amadores (2)

Lorem Krsna:

A Guerra Acabou?
Minha alma grita! Mas de minha boca não sai uma palavra.
E a dor,a indignação me consomem...
O que vejo então?
A guerra não acabou?
Pessoas ainda caem mortas, a fome ainda massacra milhões sobre os olhos da mídia.
A guerra nunca acabou...
Sonhos e ideais ainda se destroem.
A vida ainda se esvai ao som de bombas e tiros.
Ainda há um cemitério de ideais mortas que esta cheio demais.
O que acabou então?
Acabou a sensibilidade de milhões.
Parece
que o homem em constante evolução
acostumou-se com a dor
e a resignação!
Sim minha voz não sai...
meu coração grita
e meu coração endureceu!
"Amadores ou não, eles tem sentimentos e se arrumados nas palavras certas formam uma obra de arte perfeita"

Os Maiores Escritores Brasileiros

Clique nas imagens para ver a biografia dos autores
1. Castro Alves:

2. Aluisio de Azevedo:


3. Carlos Drummond de Andrade:

4. Cecília Meireles
5. José de Alencar

6. Oswald de Andrade

7. Machado de Assis

8. Manuel bandeira

9. Mario de Andrade

10. Mario Quintana

11. Monteiro Lobato

12. Casimiro de Abreu
13.Clarice Lispector:


" caso você conheça alguns escritores melhores ou simplesmente de sua preferencia... comente e divida seu conhecimento"

Melhores Livros de Escritores Nacionais

A Revista Bula divulgou uma lista dos "melhores livros" de autores brasileiros. A relação é fruto de uma pesquisa realizada entre os dias 19 e 30 de maio de 2008 entre estudantes do curso de Letras das Universidades UFG, UNB, UCG, UEG, UNIP, UFRGS, UFRJ e USP. No site da Revista, há uma opinião crítica muito bem elaborada por Ademir Luiz sobre o resultado da pesquisa. Vale a pena conferir. Estes são os livros que obtiveram as dez primeiras colocações:
1 - Macunaíma (1928) - Mário de Andrade
2 - Grande Sertão: Veredas (1956) - Guimarães Rosa
3 - A Paixão Segundo G.H. (1964) - Clarice Lispector
4 - Memórias póstumas de Brás Cubas (1880) - Machado de Assis
6 - O Tempo e o Vento (1949) - Érico Veríssimo
7 - Poema Sujo (1976) - Ferreira Gullar
8 - Catatau (1975) - Paulo Leminski
9 - Os Cavalinhos de Platiplanto (1959) - José J. Veiga
10 - O Vampiro de Curitiba (1965) - Dalton Trevisan

Escritores Amadores (1)

Jady Menezes:

Começou meio do nada,por causa de amigos em comum..assim nos conhecemos.Com o passar dos dias fomo tendo uma convivência ainda maior...saíamos mais,conversávamos mais e até nos conhecemos mais.Então surgiu a amizade.Junto com a amizade veio a confiança...fomos contando intimidades,fetiches e alguns segredos...Passávamos mas tempo juntos do que eu passava com o meu namorado (no caso,EX).Começamos á ficar mais íntimos e,acabamos nos beijando.Assim nasceu uma história.Depois daquele beijo,eu começei a namorar outras vezes,mas no final,acabávamos juntos outra vez.No começo,ficávamos abraçados na frente dos outros...menos da frente do EX..Tempo depois acabei voltando com um antigo rolo ai,namorei com ele durante um mês...Foi um mês de provocações e gracinha da parte DELE- Terminei com o rolo,um dos motivos? ELE... Ai do nada Ele se afastou e eu me senti insegura confusa. Sem ter o que fazer ou o que falar, Fomos aos afastando cada vez mais... Ele não ligava mais, não mandava mensagem.. Nem nada. Aparecia em casa quando dava ou eu pedia. Depois de tudo...voltei,voltei a ficar com ele..voltei a me aproximar ele...voltei a ficar com ele.Eh difícil , mas quando a gente gosta...é assim que a gente fica.

"Nos preocupamos muito com os famosos e esquecemos que as pessoas alheias também tem seus talentos"